terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A "bundalização"

O que define uma boa moral? Os padrões da sociedade, que por sinal ou fraqueza, hoje estão em decadência?
O que define uma boa mulher? O corpo ou a mente?
O que define um bom homem? Quanto por noite ele "pega" ou quando nota que é responsável e maduro suficiente para uma só mulher?
Hoje a sociedade que tanto era criticada por ser critica ou até mesmo uma ''ditadura''
hoje precisamos dela novamente, pois já não há uma sociedade assim. Ela aceita tudo o que impõem a ela. Como aborto antes era abominável,
hoje existe a luta de algumas mulheres da sociedade a ter o direito de ''escolher'' ter ou não um filho.
O que antes era abominável como o sexo entre crianças,
hoje a sociedade só incentiva o USO da camisinha.
É mesmo necessário aulas de sexologia para crianças de 3° e 4° série?
Antes a sociedade impunha uma boa moça a usar vestidos longos, decotes altos, etc.
Hoje acostumamos ver seios e nádegas à mostra.
Isso eu chamo de regressão, alguns ainda ousam dizer que estamos em tempos modernos,
que estamos avançando. Creio que avançar significa padrões justos e altos de moral, não regredir a ponto de os mais velhos dizeram que as crianças de hoje, parecem as prostitutas de ontem.
E assim o Brasil como um todo é rotulado como "BUNDA"
e a mulher regride a ponto de se tornar um OBJETO.
Talvez seja tarde para mudar esse rótulo, ou não.
Antes a mulher era objeto de desejo, hoje se um homem perde uma mulher ele não liga mais,
pois ele encontra uma que cede mais ainda a ele em pouco tempo.
E hoje os homens MACHISTAS ajudam a deixar o Brasil com esse rótulo,
pois idolatram uma bunda à mostra,
Primeiramente as mulheres tem de mudar isso.
"Não sei como as prostitutas ainda ganham a vida, é tão fácil arrumar uma garota por aí."
Sei que uma boa moça não arrumariam, já passou a hora de mudar isso.
Deve-se conscientizar algumas mulheres a usar mais o cérebro ou continuar com o rótulo de "BUNDA".

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Então que seja nostalgia!

Hoje notei o quanto sentirei falta das brigas, das desculpas, das provas, das professoras, de tudo.
A nostalgia que me aflige, a nostalgia que me domina, a nostalgia que me faz perguntar a mim mesma:
Por quê a vida nos apresenta pessoas tão significativas e nos coloca em direções opostas?
Não, não digo que não estou feliz, pois estou! Ver colegas e amigos formando-se tomando suas próprias decisões, por onde andar, onde pisar, escolher e seguir seu próprio caminho.
Isso tudo me deixa feliz, mas o egoísmo de ter tudo e todos de volta, sentados na mesma carteira, até brigando pela mesma, brigando para manter o ventilador desligado ou não, brigando por um desodorante passado em hora errada, expulsando professores da sala, meio sem querer!
estudando, bagunçando e aprendendo juntos.
Mas posso afirmar que, o que foi realmente importante que aprendi,
não foi teorias evolucionistas, contas e fórmulas matemáticas, conjunção de verbos, etc.
Mas foi compartilhar, um sentimento com várias pessoas, um sentimento que às vezes parecia oculto, que hoje vemos que tem um real significado, vejo que a importância de tudo foi aprender a viver e conviver com pessoas com pensamentos diferentes, vidas e decisões diferentes.
Mas sou grata e posso afirmar que valeu a pena viver essa experiência, que não só foi proveitosa ou gratificante.
Mas foi ESSENCIAL.
E o que nos resta é voltar a sentir essa nostalgia,
desse ano que não voltará, dessa série que não será repitida e que talvez se fosse não teria o mesmo valor.
E que essa nostalgia deixe de me afligir, mas mostre-me que tenho ótimas recordações, de um ano que não voltará, mas que concerteza ficou marcado, em cada um, pra sempre!